Direitos Humanos X Ordem Social no RJ

Pessoas que não respeitam a lei e causam dor e terror não são dignas de Direitos Humanos.
O que está acontecedo no Rio de Janeiro é uma guerra de fato, com todos os requisitos materiais e psicológico.





A população do Rio de Janeiro não pode continuar vivendo sob a tutela de marginais que se fortalecem pela proteção de um direito equivocado.
Direitos Humanos é proteção da dignidade humana. A minha, a sua, a nossa dignidade termina quando nosso direito de ir e vir termina, quando nossa vida é colocada em risco e os princípios fundamentais da nossa constituição nos são roubados.
A vontade do povo é a base da autoridade do governo e também a base dos Direitos Humanos. E nesse momento a maioria concorda que é hora de vencer essa guerra: com inteligência e determinação.
Caso contrário a marginalidade continuará fazendo festa e ridicularizando o poder político e a ordem social do Estado do Rio de Janeiro.
Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha!

Hedonismo - Prazer e Vontade

O Hedonismo surgiu na Grécia Antiga e foi uma doutrina filosófica fundada por Aristipo de Cirene, um filósofo grego que acreditava que o prazer é o bem supremo da vida humana.

Para o filósofo Aristipo, a alma humana possui dois estados: o prazer e a dor, sendo o prazer (independente de sua origem) a única via de acesso para a felicidade e, por consequência, a subtração da dor.

Com o passar do tempo, a corrente filósofica do Hedonismo clássico, fundada por Aristipo, foi modificada pela avaliação moral feita pelo filósofo grego chamado Epicuro, que afirmou que o prazer, para ser um bem, precisava de moderação e que os homens deveriam procurar os prazeres da mente, pois os prazeres do corpo causam, quase sempre, dores.

Da antiguidade grega aos dias atuais, muitas teses a respeito da filosofia hedonista foram formuladas e, a avaliação moral, psicológica e ética, são os pontos questionáveis.

O contrário de Hedonismo é anedonia, perda da capacidade de sentir prazer, próprio dos estados gravemente depressivos.

O sonho da Razão, obra de Goya

Os avanços tecnológicos e o capitalismo desenfreado, sacrificaram as relações pessoais devido ao excesso de atividades profissionais; a busca pelo “sucesso” desenvolveu nos seres humanos um estresse psicológico, comportamental e orgânico. Como se a busca pelo prazer imediato e casual, egocêntrico, roubassem das pessoas o verdadeiro caminho para a felicidade.

No confronto dos vários pontos de vista sobre a doutrina Hedonista, existe um fio condutor capaz de resgatar a vida tranquila e justa. Como um renascimento espiritual que poderá salvar a sociedade, o meio ambiente, o planeta.

Para isso será preciso criar uma nova ordem social, onde o indivíduo seja orientado éticamente pela filosofia da razão: raciocinar, aprender, compreender, ponderar e julgar.

Tudo que der prazer é moral, mas tudo que faz sofrer é imoral!

Não existe prazer sem felicidade.

 

Outros olhares:

Clube de hedonismo – Roteiros

Hedonismo Auto-Sustentável

Hedonismo

Turner - Pintor Romântico Britânico

O pintor romântico, Joseph Mallord William Turner, nasceu em Londres, 23 de abril de 1775. Precoce, Turner, com apenas 10 anos de idade, tinha um talento que impressionava. Turner gostava de pintar paisagens, principalmente, o mar (pier, Marinas, cais), rios, cachoeiras e abismos.

 

William Turner – Autorretrato, 1799 – Tate Gallery, Londres

 

 

As pinturas de Turner possuem alma, emoção, movimento e dramacidade; uma desesperança interior, possívelmente, um reflexo do temperamento desassossegado do homem solitário e reservado que sempre foi. Em suas composições pictóricas, Turner, mostra o quanto ele era atento as transformações sociais do começo da revolução industrial e da era napoleônica. Esses conflitos estão refletidos em sua arte.

Turner, um dos mais celebres e bem sucedidos pintores britânicos, é considerado um dos precursores do impressionismo, devido ao tratamento na aplicação da luz e sua incidência sobre as cores, feito da maneira mais natural possível.

William Turner morreu em Chelsea, dezembro de 1851. Deixou um acervo de mais de vinte mil obras; algumas encontram-se na National Gallery e na Tate Gallery, em Londres.

 

Pinturas de Turner

 

Veja mais,

The National Gallery - Pinturas de Joseph Mallord William Turner

O Sonho de Matilde

O Sonho de Matilde, um romance da escritora Livia Garcia-Roza, mostra como o transtorno psicótico de uma personagem tem impacto numa família aparentemente tranquila do interior de Minas Gerais, nos anos 60. A narrativa explora a tensão entre o sonho e a realidade, entre a convenção social e a desordem emocional, num enredo onde duas jovens irmãs realizam o sonho de conhecer o Rio de Janeiro.

O Sonho de Matilde – Editora Record

Leia mais em, Literatura feita de miudezas

Biodiversidade

Biodiversidade é vida.

Vídeo 1 - Gisele Bündchen convida o mundo a agir pela Biodiversidade. O Valor da Biodiversidade.

 

 

Vídeo 2 – Ação pela Biodiversidade

 

 

Vídeo 3 – Inspirando Exemplos

 

 

Abrace essa causa!

Concurso Cultural FINIFOTOS

FINIFOTOS: A Galeria de fotos mais divertida da web dá prêmios!

Mais uma vez a fini Guloseimas está presente com uma grande ação na web: O concurso Cultural FiniFotos.

 

 

Para participar, o internauta deve fazer uma foto com os produtos FINI e completar a frase: FINI COMBINA COMIGO PORQUE.

Os mais criativos ganham prêmios como câmeras digitais Nikon e kits de produtos Fini.

E como existem prêmios para os 20 primeiros colocados, a chance de ser premiado é muito grande.

O concurso começou no dia 22/10/2010, e vai até dezembro.

Para acessar:

www.mundofini.com.br/finifotos

Carpe diem – Colha o dia

Carpe diem é uma frase encontrada no poema chamado “Odes”, obra do poeta romano Horácio.

“Colhe o dia, confie o mínimo no amanhã. Não perguntes, saber é proíbido, o fim que os deuses darão a mim ou a você, Leuconoe, com os advinhos da Babilônia não brinque. É melhor apenas lidar com que se cruza no seu caminho. Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós. Colhe o dia, confie o mínimo no amanhã.” 

(Horácio)

A literatura, o cinema e a música, utilizaram, segundo óticas particulares e distintas, a “filosofia” de Carpe diem: “colha o dia”, “confie o menos possível no dia do amanhã”, “desfrute do prazer sem se preocupar com o futuro”, a vida acontece no presente”, …

Em tempos modernos, Carpe diem é uma expressão usada ideologicamente para difundir o prazer imediato de uma sociedade consumista, sem responsabilidade com o futuro.

Carpe diem, tem um valor ético filosófico. O mundo seria um caos se as pessoas agissem sem compromisso com o futuro.

O verdadeiro sentido de Carpe diem (colher o dia), está em aproveitar as oportunidades do hoje, é viver o dia de hoje sem desperdiçar o tempo com coisas inúteis.

 

 

“Se você escutar bem perto, você pode ouvi-los sussurrar o seu legado. Vá em frente. Escute, está ouvindo? – Carpe – ouve? – Carpe, Carpe diem, colham o dia garotos, tornem extraordinárias suas vidas.”

(Trecho do filme, “A Sociedade dos Poetas Mortos” )

Carpe diem!

Sócrates - O Filósofo Grego

Sócrates, o filósofo grego condenado a morte por não acreditar nos deuses da pólis e corromper, segundo os ensinamentos relativistas sofistas, a juventude ateniense com suas ideias.

 

A Maiêutica Socrática (parto intelectual ou luz das ideias complexas)

Sócrates não se considerava um homem sábio, e dizia: “Só sei que nada sei”. Para o filosofo grego, os erros humanos são gerados pela ignorância, e a busca da verdade está em questionar o Bem, a Virtude e a Justiça, quebrando dogmas.  Para Sócrates, ensinar o homem a cuidar da própria alma (psyché) foi um dom que Deus lhe deu. Na apologia de Sócrates, escrita por Platão, Sócrates diz:

“…Estou convencido de que não há para vós maior bem na cidade que esta minha obediência a Deus. Na verdade, não é outra coisa que faço nestas minhas andanças a não ser persuadir a vós, jovens e velhos, de que não deveis cuidar só do corpo, nem exclusivamente da riqueza, e nem de qualquer outra coisa antes e mais fortemente que da alma, de modo que ela se aperfeiçoe sempre, pois não é do acúmulo de riquezas que nasce a virtude, mas do aperfeiçoamento da alma que nascem as riquezas e tudo mais que importa ao homem e ao Estado.”

Sócrates,  filósofo grego que nasceu em Atenas, em 469 a.C, morreu na mesma cidade em 399 a.C. Segundo alguns históriadores, Sócrates pode ser um personagem de Platão, pois não existe nenhum escrito de Sócrates assinado por ele. O Julgamento de Sócrates, sua condenação a morte por ingestão de cicuta e sua atividade filosófica, foram documentadas na obra de Platão, nos celebres diálogos: “Êutifron”, “Critão”, “Fédon” e “Banquete”, onde Sócrates aparece como personagem.

 

Jesus Cristo também não deixou nenhum escrito assinado por ele, o que sabemos nos foi ensinado por seus discípulo. Fica claro que, esses são dois ícones da história da humanidade, e por apontarem, hipocrisias e falsos fundamentos, foram condenados a morte. As mensagens de Sócrates foram uma ameaça à unidade cívica da sociedade grega.  E a liderança de Jesus Cristo era uma ameaça ao Império Romano.

“Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.”

 

O pensamento filosófico de Sócrates e Platão, está disponível gratuitamente. Faça o download do livro, Platão – Coleção os Pensadores.

Indicação de leitura

Jesus – O maior filósofo que  já existiu, de Peter Kreeft