sábado, 4 de julho de 2009

Mahabharata - Literatura Sagrada da Índia

Mahabharata (Maabárata ou Mahabarata) poema épico que faz parte da literatura clássica sagrada da Índia, em Sânscrito significa "a grande história da humanidade". Mahabharata é um livro antigo, hindu, que conta a história de uma disputa dinástica, entre 'Pandavas' e 'Karauvas', pela posse de um reino no norte da Índia.



O Mahabharata foi sempre apreciado pelos ocidentais como sendo um livro religioso, e só foi traduzido pelos ocidentais no século XIX. A obra Mahabharata discute o tri-varga ou seja, as três metas da vida humana: karma (desfrute sensorial), artha (desenvolvimento econômico) e dharma (código de conduta moral e ritual). Uma obra que visa o conhecimento da natureza do eu e sua relação eterna com a criação e aquilo que transcede a ela (Moksha e samsara). Leia mais


Alguns trechos do Mahabharata trazem à tona alguns mistérios surpreendentes, são relatos no mínimo curiosos de uso de carros de combate, armas de fogo e explosões que só poderiam ser causadas por uma bomba atômica. Abaixo, veja um trecho do poema Mahabharata, traduzido por Erich von Däniken, citado no livro "Eram os Deuses Astronautas?":



"Era como se tivesse sido solto os elementos. O sol girava em círculos. Queimando pela incandescência da arma, o mundo cambaleava de febre. Elefantes, atormentados pelo calor, corriam loucos, para cá e para lá, procurando proteção contra o terrível ataque. A água fervia, os animais morriam. O inimigo era ceifado, e a fúria do fogo fazia com que as árvores, como nos incendios de florestas, caíssem em fileira. Os elefantes rugiam pavorosamente e caíam mortos ao solo, por toda uma vasta área. Os cavalos e os carros de combate se queimavam e tudo parecia como depois de um incêndio. Milhares de carros foram destruídos. Depois, um silêncio profundo desceu sobre o mar. Os ventos começaram a soprar, e a terra clareou. Ofereceu-se à vista quadro horripilante. Os cadáveres dos tombados haviam sido mutilados pelos horrorosos calor, não mais parecendo gente. Nunca dantes havíamos visto arma tão pavorosa e nunca dantes havíamos ouvido falar de tal arma."



Um evento dessa magnitude, relatado em um livro escrito a milhares de anos, é no mínimo curioso. Podemos pensar em algumas hipóteses: os povos antigos também eram imaginativos a ponto de naquela época criar uma obra de ficção, ou foi de fato um relato histórico real. O que levaria a concluir que a humanidade, no passado bem distante, foi muito desenvolvida e que uma explosão do planeta, causada por uma bomba atômica teria interrompido evolução, regredindo aos povos primitivos, como se tudo tivesse reiniciado.

Alguns relatos durante a Primeira Guerra Mundial, contam que os nativos do exército Britânico da Índia costumavam dizer que muitas armas modernas já eram conhecidas e usadas na Índia antiga; os ingleses, é claro, achavam que isso era impossível, mas se divertiam com as histórias contadas.
Esse tipo de narrativa aparece em outros relatos históricos, como no caso de Alexandre, "O Grande", quando em uma guerra foi surpreendido por projéteis que espalhavam veneno sobre as fileiras inimigas e foguetes explosivos seguiam alvos humanos, além do relato de uma superbomba, chamada de "Raio de Ferro", cuja a descrição da explosão é semelhante a 'Little boy', primeira bomba atômica usada em combates modernos.

Mito ou realidade?

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O que é Mahabharata? saiba mais
Mahabharata
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Um comentário:

Rubens P Novaes disse...

A própria religião hindu admite que todos os ensinamentos foram passados através dos 7000 anos provém de outras esferas.Um deles é muito citado que é O paraíso de Indra, que é Pai de Arjuna, um dos irmãos Pandavas. O próprio Mahabharata após Arjuna ter recebido uma arma de Shiva chamada de Pasupata, descreve que uma carruagem sem cocheiros e cavalos com as luzes de várias estrelas e um ruido de mil trovoes pousa e Arjuna entra. Depois ele descreve como um sonho a viajem por varios mundos até chegar ao mundo de Indra. Uma apsara se apaixona por ele que não aceita pois são de mundos diferentes.É uma pena que se acha pouca coisa dos manuscritos da India.