Pessoas que não respeitam a lei e causam dor e terror não são dignas de Direitos Humanos.
O que está acontecedo no Rio de Janeiro é uma guerra de fato, com todos os requisitos materiais e psicológico.
A população do Rio de Janeiro não pode continuar vivendo sob a tutela de marginais que se fortalecem pela proteção de um direito equivocado.
Direitos Humanos é proteção da dignidade humana. A minha, a sua, a nossa dignidade termina quando nosso direito de ir e vir termina, quando nossa vida é colocada em risco e os princípios fundamentais da nossa constituição nos são roubados.
A vontade do povo é a base da autoridade do governo e também a base dos Direitos Humanos. E nesse momento a maioria concorda que é hora de vencer essa guerra: com inteligência e determinação.
Caso contrário a marginalidade continuará fazendo festa e ridicularizando o poder político e a ordem social do Estado do Rio de Janeiro.
Quem poupa o lobo, sacrifica a ovelha!
4 comentários:
Eu estou me sentindo acuada!
Pelas imagens, percebemos que os marginais, acuados, fugiram, mas não foram capturados.
Mas de que adianta prender o traficante se ele é capaz de determinar uma ordem dessa de dentro da prisão?
Nunca fui a favor da pena de morte, mas quando se prende um marginal, pretende-se que ele se recupere, se não há recuperação...
Muito bem colocado e descrito. Ou o Estado se impõe, ou entrega logo a marginalia e permite que o cidadão compre armas para se defender.
Muito bom o seu texto. Mas a violência no Rio é uma situação tão complexa, que chega a ser difícil de comentar. Eu também gostaria de chamá-los de marginais, mas não posso, não posso porque antes de jugalos, primeiramente eu tenho que me colocar na pele deles. E dentro da pele deles eu vejo uma miséria assustadora. Eu não quero dizer que a miséria é uma desculpa para que eles entrem na criminalidade, mas eu fico pensando como que uma sociedade pode evoluir se falta saúde, educação, cultura, moradia e um trabalho descente com um salário descente. Infelizmente para podermos vencer essa guerra, nós precisávamos começar a montar a base agora, e nessa nova base primeiramente precisávamos mudar o nosso sistema político, que está completamente corrompido, não é mudar os políticos, é mudar o sistema, começando pelo número absurdo de partidos, que ao meu ver são como, grandes, médias e pequenas empresas, todas elas lutando por lucro e poder. E em segundo lugar, mudarmos o sistema de educação, que é a principal coluna de um país, e a nossa está
apodrecendo a cada ano. Aí quem sabe depois de uns vinte ou trinta anos a gente poderia colher alguns frutos, porque do jeito que vai a coisa toda, a situação só vai piorar a cada ano que passa.
me dá uma tristeza ter que apresentar esse mundo as minhas filhas....
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